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sábado, 26 de setembro de 2009

Dio



Ronnie James Dio é americano e seu verdadeiro nome é Ronald Padavona, assumiu o nome de "DIO" em homenagem a seus familiares italianos. Cantou e tocou baixo na sua primeira banda mais importante, ELF (onde gravou 2 álbuns). Outras bandas no seu início de carreira foram: Vegas Kings (formado por colegas da sua escola) que mais tarde mudou o seu nome para Ronnie and the Rumbles e depois deste, para Ronnie and the Redcaps. Tocavam em bailes universitários etc. Mais uma vez mudam o nome da banda para Ronnie Dio and the Prophets. Mudaram o nome mais vezes, The Eletric Elves, depois para The Elves e finalmente ELF.

Foi chamado para cantar no Rainbow de Ritchie Blackmore (ex-Deep-Purple), onde gravou quatro álbuns. Após deixar o Rainbow, foi convidado pelo guitarrista Tony Iommy para integrar o posto de vocalista no Black Sabbath. Gravou ao todo três álbuns e mais um após sua volta à banda em 1992. Saiu do Black Sabbath em 1983 devido a problemas de ego e uma "suposta" sabotagem na mixagem final de Live Evil (ao vivo do Sabbath).
No mesmo ano após sua saída do Black Shabbath, ou seja, 1983, lança aquele que para muitos é um dos melhores discos de heavy metal de todos os tempos, Holy Diver. Nele estão Vinny Appice que também tinha saído do Sabbath e acompanhou Dio, seu antigo companheiro de Rainbow Jimmy Bain e o excelente guitarrista Vivian Campbell (atual Def Leppard). Holy Diver foi aceito em grandes proporções e deixou clássicos como a faixa-título, Stand Up and Shout, Don’t Talk to Strangers e a mais famosa Rainbow in the Dark.
Embalado com o sucesso atingido logo de cara, Dio solta mais um em 1984 chamado The Las in Line. Simplesmente maravilhoso, trazia a mesma fórmula de Holy Diver. Foi este álbum que levou a banda à uma enorme turnê mundial seguido do seu primeiro vídeo oficial. Os músicos são os mesmos mas no álbum ainda há um tecladista chamado Claude Schenell, e com isso lançam clássicos como a faixa-título, We Rock (um dos maiores sucessos), Breathless, Evil Eyes etc.

E para provar que Dio era mesmo um fanático em duendes, dragões, magos, reis, rainhas e arco-íris, lança Secread Heart em 1985. Um belíssimo trabalho que continuava a sustentar a banda como uma das melhores dentro do gênero, na época. A formação e a fórmula permanecem as mesmas desde 1983 e nisso podemos reparar a versatilidade do guitarrista Vivain Campbell com toda sua harmonia. De cara notamos que seus grandes sucessos foram King of Rock and Roll(a única do disco que ainda é tocada atualmente), faixa-título, Rock and Roll Children, Just Another Day e Fallen Angells. Desta turnê também sai um vídeo chamado Secread Heart Live.
Em 1986 sai um ao vivo chamado Intermission com apenas seis músicas onde as que se destacam são King of Rock and Roll, We rock e Rainbow in the Dark.
Agora vamos a 1987, quando Vivian Campbell (guitarrista), deixa a banda e é substituído por Craig Goldie. É lançado então, Dream Evil, que é conhecido como um álbum problemático pelo próprio Dio. Apesar de ter havido alguns problemas, as músicas continuam sendo delirantes. Night People, Dream Evil(uma das melhores), Sunset Superman e Faces in the Window se destacam.
Depois de um sucesso contínuo e dos problemas em 1987, Dio sumiu do mapa e voltou a aparecer em 1990 com Lock up the Wolves. Sua formação é totalmente diferente das passadas. Os músicos são Rowan Robertson, um garoto inglês de apenas 18 anos de idade e que segundo o próprio Dio foi selecionado após um teste com (diz a lenda) milhares de guitarristas. Mas independente disso, Rowan mostra uma incrível versatilidade e rapidez em seus solos, mostrando que não estava para brincadeira. Para a bateria foi chamado ninguém menos que Simon Wright (ex-AC/DC), um novaiorquino chamado Teddy Cook para o baixo e um dos maiores tecladistas do metal, o sueco Jens Johansson (ex-Malmsteen e atual Stratovarius). As músicas ganham novos elementos mas o Heavy Metal permanece intacto (além da linda e sinistra capa). Não foi seu melhor disco mas com certeza destacam-se a porrada Wild One, Hey Angel, a bela faixa-título, Walk on Water, Born to the Sun e My Eyes.
Em 1992 Dio volta ao Black Sabbath e grava mais um álbum chamado Dehumanizer, mas infelizmente alguns problemas(que todos já devem saber) acabaram com a reunião da banda. Neste mesmo ano sai uma coletânea intitulada Diamonds com vários clássicos da banda Dio.
Após isso o "nanico" volta com Strange Highways em 1993, que seguia a mesma linha de Dehumanizer. Não foi um de seus melhores álbuns, e os problemas com a separação do Black Sabbath o deixaram meio desanimado. Mesmo assim podemos destacar algumas músicas bem legais como Jesus, Mary & The Holy Ghost, Firehead e Give Her The Gun. A formação era Dio nos vocais, Tracy G(guitarra), Jeff Pilson(baixo) e Vinny Appice (bateria). Também foi nesse ano que a banda veio a São Paulo tocar.
Em 1996 sai Angry Machines, e mais uma vez Dio mostra o quanto gostou de ter feito junto ao Black Sabbath, Dehumanizer (1992). Chegou a declarar que não falava mais de reis e rainhas por que preferia tratar da realidade. Algumas músicas de Angry Machines que marcaram foram a porrada sonora de Don’t Tell the Kids (onde Vinny Appice simplemente detona sua bateria!), Institutional Man, Hunter of the Heart(a única que foi tocada nos shows aqui no Brasil) e Dying in America. A banda estava composta por Dio nos vocais, Tracy G (guitarra), Jeff Pilson (baixo) e Vinny Appice (bateria). Vieram ao Brasil para tocar junto com Bruce Dickinson, Jason Bonham Band e Scorpions no final de 1997. Os fãs o aclamaram más criticaram duramente o desempenho do guitarrista Tracy G. Neste mesmo ano saiu uma coletânea chamada Anthology. Em 1998 sai um CD duplo ao vivo chamado Dio’s Inferno - The Last in Live, que traz clássicos como, Holy Diver, Don’t Talk to Strangers, The Last in Line, e The Mob Rules (do black sabbath), Mistreated (do deep-purple) e Catch the Rinbow (do rainbow) entre outras. Sem dúvidas foi um sucesso bem vendido no país. Algo relativo à volta do Rainbow tinha sido mencionado mas com a morte do baterista Cozy Powell, a notícia permaneceu apenas como boato.

Em 2000 lança "Magica", um álbum conceitual que traz de volta o estilo classico de Dio compor, com letras sobre Magia, Dragões e Bruxas. Sons como "Fever Dreams" (bem ao estilo Holy Diver...), "Turn to Stone", "Challis" (arrasadora!), Losing my Insanity, e a balada "As long as it's Not About Love", conquistaram em cheio o público.
Sua banda contou com a volta do magnífico Craig Goldie (guitarra), o seu fiel escudeiro Jimmy Bain (baixo), Simon Wright (bateria), Scott Waren (teclados). No final de 2001 Goldy decide deixar a banda, alegando problemas familiares e para seu lugar é recrutado o guitarrista Doug Aldrich. Com novo line up, Dio entra em estúdio e em 2002 sai "Killing the Dragon" que procurou repetir a mesma forma do anterior, porém com um pouco mais de rapidez e peso. Destaques: "Scream" (bem ao estilao Heaven and Hell!) "Throwaway the Children" e é claro a faixa titulo (candidata a novo classico!).
Em 2003, sai seu primeiro DVD oficial, "Evil Or Divine". E para 30 de agosto de 2004 está previsto o lançamento de seu novo trabalho de estúdio, "Master Of The Moon", que contou com o seguinte line-up: Ronnie James Dio no vocal, Craig Goldy na guitarra, Jeff Pilson no baixo, Simon Wright na bateria e Scott Warren nos teclados; porém, quem ocupará o posto de baixista na turnê será Rudy Sarzo.
DIO-EvilOrDivine2003__-_-__By_Razor.jpg image by Razor_Razor



sábado, 19 de setembro de 2009

All That Remains




All That Remains é uma banda americana de metalcore melódico. Originária de Springfield, Massachusetts, surge em 1998, contando já com 4 discos em estúdio e tendo já vendido mais de 393,000 cópias nos Estados Unidos.
Misturando uma base inquestionável de Metalcore, influências de Death Melódico e Thrash, o All That Remains mostra-se uma banda única. Riffs avassaladores, músicas criativas, urros insanos e vocais limpos bem posicionados formam músicas que poderiam ser, uma por uma, singles de grande sucesso. This Calling, a música que abre um CD não é um single a toa; um riff invejável, vocais criativos e um refrão pegajoso demonstram o quanto o som do ATR é único. A fórmula segue nas faixas Not Alone, It Dwells in Me, We Stand e Whispers (I Hear You); não de maneira a copiarem a si mesmas, cada faixa tem sua personalidade. A partir daí o CD toma uma direcção mais violenta, músicas mais rápidas, uso de blastbeats e outros, mostram todo o potencial desse CD. Destaque para as músicas “Six” e “The Air That I Breath”, sendo a segunda outro single do CD.

Membros:

Actuais:
Philip Labonte – Vocal
Mike Martin – Guitarra Secundária
Oli Herbert – Guitarra Principal
Jeanne Sagan – Baixo
Jason Costa – Bateria (ex-Diecast)

Ex Membros:
Chris Bartlett – Guitarra
Matt Deis – Baixo (CKY)
Josh Venn – Baixo
Mike Bartlett – Bateria
Colin Conway – Bateria (Ao vivo) (Frozen)
Shannon Lucas – Bateria (The Black Dahlia Murder)
Tim Yeung – Bateria (Ao vivo)

Álbuns:
Behind Silence and Solitude, (2002)
This Darkened Heart, (2004)
The Fall of Ideals, (2006)
Overcome, {2008}

Singles:
"The Deepest Gray", (2004)
"This Darkened Heart", (2004)
"Tattered on My Sleeve", (2004)
"This Calling", (2006)
"Not Alone", (2007)
"Six", (2007)
"Chiron", (2008)
"Two Weeks", {2008}

Videos Clips:
"The Deepest Gray" (dirigido por: Ian McFarland)
"This Darkened Heart" (dirigido por: Dale Resteghini)
"Tattered on My Sleeve" (dirigido por: David Brodsky)
"This Calling" (dirigido por: Frankie Nasso)
"The Air That I Breathe" (dirigido por: Darren Doane)
"Not Alone" (dirigido por: Soren Kragh-Jacobsen)
"Six" (Ao Vivo)

DVDs:
"All That Remains Live", (2007)

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Dead Kennedys



A banda Dead Kennedys foi a grande responsável pela inauguração do estilo conhecido como hardcore, vertente do punk marcada por uma sonoridade muito mais rápida e agressiva, bem como letras de conteúdo social muito mais direto e anti-governista; trata-se de uma evolução natural da anarquia ingênua de bandas como Sex Pistols e RAMONES. Durante sua curta carreira a banda Dead Kennedys ficou mais marcada por suas atitudes políticas do que por sua música propriamente dita.
Jello Biafra (Eric Boucher) foi o líder da banda, responsável pela maior parte das composições e vocal. Os outros componentes da banda em sua formação original, em 1978, eram East Bay Ray (guitarrista), Klaus Flouride (baixista) e Bruce Slesinger (baterista). Participava ainda da banda um misterioso segundo guitarrista cuja identidade nunca foi revelada (era conhecido apenas pelo apelido 6025).

O som da banda era medíocre e não queriam realmente tocar nada melhor do que o estritamente necessário. O objetivo era destacar as letras diretas, críticas a toda a face ruim do "american way of life", às diferenças sociais, aos políticos que geravam guerras, aos liberais conservadores, à Ku Klux Klan, à polícia, à igreja e ao poder dominantes em qualquer uma de suas formas. Como nenhuma gravadora se arriscava a dar abrigo a uma banda tão perigosa, Jello Biafra montou seu próprio selo, chamado Alternative Tentacles.
Com seus primeiros singles, "California Ubber Alles" (uma crítica feroz ao governado da California Jerry Brown) e "Hollyday in Cambodja" a banda conseguiu tantos seguidores que o vocalista Jello Biafra chegou a se candidatar a prefeito da cidade de San Francisco, tendo sido o quarto mais votado. A banda continuaria como a maior revelação do underground americano até 1980, quando foi lançado seu primeiro LP, o lendário "Fresh Fruit for Rotten Vegetables". O segundo LP sairia em 1982, chamado "Plastic Surgery Disasters".
A partir do lançamento do single "Too Drunk to Fuck" em 1982 e tendo repercussão no mercado americano e europeu, a banda passou a ser constantemente atacada por sociedades de defesa dos bons costumes em virtude das suas letras consideradas obscenas e depravadas. O auge da perseguição à banda ocorreu em 1985 (após um longo período de inatividade) com o lançamento de "Frankenchrist". O encarte do álbum trazia gravuras de órgão sexuais, o que levou a banda a ser processada por distribuir pornografia sem autorização. Ironicamente os processos seguidos apenas serviram para promover a imagem da banda na imprensa. Venceram todos os processos baseados na primeira emenda americana (que trata sobre liberdade de expressão).
Após o lançamento do álbum "Bedtime for Democracy" (1986) a banda se separou e Jello Biafra seguiu sua carreira de produtor lançando novas composições em companhia de diversos artistas esporadicamente (entre outros gravou diversas músicas com a banda industrial Ministry).
Em 1998 os demais integrantes da banda Dead Kennedys processaram Jello Biafra (dono da gravadora Alternative Tentacles responsável pela banda) por não pagamento de direitos. A gravadora inicialmente pertencia à banda mas Biafra adquiriu posteriormente as partes dos outros membros passando a pagar à sua banda comissões de vendas menores do que a outras bandas do seu cast.

sábado, 12 de setembro de 2009

Antrax



Juntamente com METALLICA, Megadeth e Slayer o Anthrax é considerado uma das bandas responsáveis pelo surgimento e definição da sonoridade que viria a ser conhecida como thrash metal, variante mais rápida e enérgica do heavy metal tradicional. O primeiro disco da banda, "Fistfull of Metal", é considerado um marco do estilo.
Apesar da comum associação com o thrash e speed metal, oANTRAX (o nome foi tomado de um microorganismo desenvolvido para guerra bacteriológica) dificilmente poderia ser rotulada visto que flertou insistentemente no decorrer da carreira com estilos musicais tão diversos como metal, punk, hardcore, hip-hop, rap e industrial. As letras, ao contrário da temática clássica de bandas semelhantes, são bem humoradas e imprevisíveis.
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O núcleo da banda é formado por Scott Ian e Charlie Benante (os dois formam o SOD, com Dan Lilker, membro original do ANTRAX mais tarde substituído por Frank Bello e que fundou o Nuclear Assault, e com o vocal do MOD Billy Milano). O vocalista original foi Neil Turbin, logo substituído por Joey Beladonna, por sua vez em 1992 substituído por John Bush (antes vocalista da banda Armored Saint). Dan Spitz deixaria a banda em 1994, sendo substituido nas gravações por um guitarrista de estúdio.
No início da década de 90 a banda abandonou sua sonoridade exclusivamente thrash original e passou a se aventurar em flertes com o rap e hip-hop que culminaram em 1991 com uma tour conjunta com a banda Public Enemy. Com a mudança o público da banda encolheu sensivelmente, obrigando-os a montar seu próprio selo para continuar produzindo sem pressão de gravadoras.
Em 1999 uma tour reunindo os dois vocalistas clássicos da banda, Bush e Belladonna, foi anunciada mas logo cancelada quando Belladonna desistiu por razões monetárias. A banda seguiu em tour com o Mötley Crue e MEGADETH mas abandonou os palcos após alguns shows.
A banda teve excessiva divulgação involuntária em 2001 quando dos atentados com a bactéria Anthrax nos Estados Unidos que se seguiram à queda do World Trade Center. A banda chegou a anunciar em um press release a mudança de seu nome para Basket Full Of Puppies (o que não ocorreu). Por bem ou por mal a banda em seguida saiu em uma bem sucedida tour com JUDAS PRIEST, relançou parte de sua discografia e logo anunciou o lançamento de um novo álbum.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Apocalyptica



O Apocalyptica foi formado na Finlândia por quatro jovens violoncelistas fanáticos por heavy metal. A história da banda começou em 1993, quando Eicca Toppinen, Max Lilja, Antero Manninen e Paavo Lotjonen se conheceram na prestigiada Sibelius Academy em Helsinki (Finlândia), onde estudavam.

A idéia de tocar METALLICA logo surgiu, já que todos os quatro gostavam muito da banda. Ficaram dois anos juntos, fazendo pequenas apresentações "acústicas", até que em 1995 fizeram o primeiro show com amplificadores, em um clube de heavy metal/hard rock de Helsinki. Alguns dias depois receberam uma proposta da gravadora Zen Garden (ligada à Mercury Records). Acertaram tudo com a gravadora e em 1996 lançaram o primeiro álbum, "Plays METALLICA By Four Cellos", com oito faixas: "Enter Sandman", "Master Of Puppets", "Harvester Of Sorrow", "The Unforgiven", "Sad But True", "Creeping Death", "Wherever I May Roam" e "Welcome Home (Sanitarium)".
Desse primeiro lançamento, venderam 300.000 cópias em todo o Mundo. Nessa primeira turnê fizeram mais de cem shows em mais de vinte países. Realizaram também mais um sonho em Novembro de 1996, abrindo dois shows para o METALLICA em Helsinki. O grupo surpreendeu a todos, unindo definitivamente a música clássica e o heavy metal.
Desse primeiro lançamento, venderam 300.000 cópias em todo o Mundo. Nessa primeira turnê fizeram mais de cem shows em mais de vinte países. Realizaram também mais um sonho em Novembro de 1996, abrindo dois shows para o METALLICA em Helsinki. O grupo surpreendeu a todos, unindo definitivamente a música clássica e o heavy metal.

Accept



Fundada em 1970 na cidade de Solingen, Alemanha, pelo vocalista Udo, a banda passou por várias formações até se estabilizar em 1976, quando tocaram no festival Rock AM Rhein e conseguiram um primeiro contrato de gravação. A formação à época contava com Udo Dirkschneider, Wolf Hoffmann, Peter Baltes (baixo), Gerhard Wahl (guitarra) e Frank Friedrich (bateria). Gerhard seria substituído por Jörg Fischer em 1978. A estréia do Accept em vinil aconteceu em 1979 com um álbum auto-intitulado. O baixista Peter Baltes cantou duas faixas no disco.

Viriam a realmente aparecer ao grande público com o lançamento do visceral "I'm a Rebel", de 1980, que transformou a banda imediatamente em um dos clássicos de todos os tempos do heavy metal. A esta altura Frank Friedrich havia abandonado o Accept para seguir uma "carreira de músico profissional" e foi substituído por Stefan Kaufmann.
Em 1981 lançaram "Breaker" e saíram para sua primeira grande tour pela europa, abrindo para o JUDAS PRIEST. Começaram a surgir os primeiros sinais de stress dentro da banda que se consumaram com a saída de Jörg Fischer pouco antes da gravação de "Restless & Wild", grande marco de sua carreira, com o primeiro hit, "Fast as a Shark", precursor do que seria chamado de "speed metal". No álbum, todas as guitarras foram tocadas por Wolf e para a tour que se seguiu foi contratado o guitarrista Herman Frank.
Em 1981 lançaram "Breaker" e saíram para sua primeira grande tour pela europa, abrindo para o JUDAS PRIEST. Começaram a surgir os primeiros sinais de stress dentro da banda que se consumaram com a saída de Jörg Fischer pouco antes da gravação de "Restless & Wild", grande marco de sua carreira, com o primeiro hit, "Fast as a Shark", precursor do que seria chamado de "speed metal". No álbum, todas as guitarras foram tocadas por Wolf e para a tour que se seguiu foi contratado o guitarrista Herman Frank.

Com Jörg Fischer de volta à banda, em 1984, se apresentaram no lendário festival Monsters of Rock, em 1985 alcançaram o auge de sua carreira com o álbum "Metal Heart", produzido por Dieter Dierks, que havia trabalhado com os SCORPIONS entre outros. A faixa "Metal Heart", maior clássico da banda, deixa clara a influência da música clássica européia com o trecho de Pour Elise (de Beethoven) tocado durante o solo de guitarra. Lançaram em seguida "Kaizoku Ban", excelente primeiro registro da banda ao vivo, EP gravado em Osaka, Japão, em 1986.
Após mais um excelente LP de estúdio, "Russian Roulette", em 1985, o vocalista Udo abandonou o Accept para seguir carreira solo com sua banda U.D.O. Um dos motivos foi a dificuldade do vocalista em abandonar a Europa e seguir a banda que cada vez mais se fixava nos Estados Unidos. Com um novo vocalista, David Reece, a banda lançou o fraco e comercial "Eat The Heat", que não traz nenhuma semelhança com a sonoridade do Accept clássico. Ironicamente Peter, Wolf, Jörg e Stefan fizeram as composições para o excelente "Animal House", melhor álbum da carreira solo de Udo. Com Jim Stacey nas guitarras o Accept seguiu para uma nova tour. Steffan Kaufmann foi obrigado a abandonar os shows por problemas na coluna, sendo substituído por Ken Mary, da banda House of Lords.
Com o lançamento do ao-vivo "Staying Alive" em 1990 (feito a partir de gravações antigas ainda com Udo nos vocais) e a excelente aceitação do público, ficou claro que uma reunião da formação clássica era necessária. Em 1993 a banda, novamente com Udo e Kaufmann, lançou o excelente "Objection Overruled".

Durante a gravação do disco que se seguiu, "Death Row", em 1994, o baterista Stefan Kaufmann teve uma recaída de problemas na coluna que o forçaram novamente a parar de tocar. Stefan Schwarzmann foi o substituto temporário escolhido. Fora este problema específico, a idade avançada dos membros, responsabilidades para com as famílias e projetos solos continuavam deixando mais difícil a manutenção da banda após mais de 20 anos de estrada.
Mesmo sabendo que a banda podia ser encerrada definitivamente a qualquer momento, se reuniram nos Estados Unidos em 1995 para gravar o álbum "Predator",
com o americano Michael Cartellone (que havia tocado com Ted Nugent e os Damn Yankees) na bateria e Peter de volta aos vocais em algumas das músicas. Uma última tour seguiu pela América, Asia e Europa. Em 1996, em Tóquio, fizeram sua última apresentação.


domingo, 6 de setembro de 2009

Korn



O KORN foi formado em 1993 da fusão das bandas Sexart e LAPD. Sexart era a banda de Jonathan Davis, que, além dele nos vocais, ainda era composta por DeRoo no baixo, Chaka (Ray Solis) e Ryan Schuck nas guitarras e Denis Shinn na bateria. Não tem nada gravado.

LAPD era a banda que tinha Richard Morales, James Shaffer (Munky) e Reginald Arvizu (Fieldy Snuts). Lançaram somente duas gravações: em 1989 um EP com três faixas chamado "Love and Peace, Dude" e em 1991 "Who's Laughing Now ", ambos pela Triple X Records. Em uma noite, quando Munky e Brian estavam em Bakersfield, eles foram para um bar e, chegando lá, o SexArt estava tocando. Estavam se preparando pra partir quando ouviram Jon cantar e resolveram voltar.
Logo após a participação do SexArt no "Cultivation 92", Jonathan saiu do SexArt para ir para Los Angeles, e Smily (Brian Armer) entrou para o SexArt como o novo vocalista. Após a separação da banda Smily formou a banda Glass Cut Eternity. DeRoo, Chaka, Denis e Ryan foram para Huntington Beach e com Richard (que tinha deixado o LAPD) formaram a banda Supermodel.
Atualmente, os ex-membros do SexArt estão fazendo várias coisas. Ryan está agora no Orgy, Denis é produtor musical no Sul da Califórnia. Chaka, DeRoo, e Smily estão no Juice. Nessa mesma época LAPD se desfez , eles mudaram o nome da banda para Creep, com o Brian ainda indefinidamente. Porém, o Creep ainda precisava de alguém para preencher a vaga de Richard. Foi então que o Brian e Munky (agora morando em L.A.) viram Jonathan naquele inesquecível espetáculo em Bakersfield. Chegaram até ele para tentar chamá-lo para entrar na banda, mas inicialmente Jonathan não quis. Porém, (pasmem!) uma cartomante lhe disse que ele estaria sendo um estúpido se não aceitasse o convite, isso o fez pensar melhor. Então, com novo vocal, o Creep precisava de um nome e Jon pensou, do nada mesmo "Ei, por que não Korn?". Para Jon, mesmo que o nome fosse idiota, se a banda fosse legal o nome se tornaria legal.
O KORN depois gravou a sua primeira fita demo, "Niedermeyer's Mind", que tinha 4 músicas: "Blind", "Predictable", "Dad", e "Alive". Depois de ganhar alguns fãs, a banda começou a chamar atenção de várias gravadoras. Apesar de terem atraído várias delas, sempre havia uma apreensão em ter que atender às necessidades e desejos das gravadoras, em lugar de poderem fazer o que eles quisessem. Então a Immortal Records apareceu e finalmente uma gravadora os aceitou com suas idéias e estilo. O resultado disso o mundo conheceu.

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